sábado, março 31, 2007

Fundação D. Pedro IV

A trama adensa-se.
A ser verdade todas as informações que me chegam, coisa que só uma investigação profissional pode garantir, estamos perante um caso que quando vier a público, envergonhará o Portugal democrático e do pós-25 de Abril.
Pena é que não haja muitos jornalistas disponíveis para investigações mais profundas e consequentes, que o "caso da galinha da vizinha".
A ver vamos.

5 comentários:

Samir Machel disse...

Quaisquer novidades obitoque.com agradece.

Tenho ainda um post pronto a publicar desta vez sobre as rendas.

Abraco,

Samir

Anónimo disse...

Fundação D. Pedro IV
A fundação que administra vários prédios, não apresenta contas, actas, aos condóminos, tem os prédios ao abandono total.
Quer dinheiro de cotas mas não da recibos, não tem as contas em dia quem “administra” os condomínios é uma firma amiga mas quem gere o dinheiro é a fundação.
Apresenta contas de manutenção de elevadores de uma só firma extremamente elevadas quando se pede propostas de mais firmas cortam os elevadores.
Apresentam contas de electricidade elevadas no qual o prédio esta sem luz e as facturas da edp não aparecer.
Apresentam contas muito altas para a realização de obras nos quadros de electricidade a uma só firma, quando se pede mais propostas ameaçam com cortes de electricidade.
Tubos rotos de água nos prédios, a fundação não faz as obras de reparação, as pessoas têm medo que a epal descubra pois a epal pode cortar a agua.
Cotas de condomínio de 50€ no qual ninguém percebe o porque.
Desconfia-se que os condóminos estão a pagar as parcelas da fundação também pois a fundação nao apresenta contas.
A fundação dividiu os prédios em varias zonas, quando ha reunião de condomínio a fundação tem sempre a maioria mesmo contra a vontade dos outros, quando alguém diz não estar de acordo ja sabe que mais tarde vai sofrer na pele.
Casas com humidade, prédios com lixo, esgotos a céu aberto, desde que a fundação ficou com os prédios não houve uma única obra.
A fundação queria que os condóminos assinassem um pedido de empréstimo bancário, ficando com as casas e bens hipotecados ao banco quando ninguém assinou a fundação virou costas.
Alguns prédios sofreram obras a cerca de 20 anos pelo igaph no qual era suposto reparar os problemas dos prédios, pois essas obras só pioraram a degradação o que o igaph queria era vender as casas.
Ao fim de 2 anos as casas já estavam com problemas humidades, rachas nos prédios, etc....
A fundação aparece sem mais nem menos a dizer que era dona dos prédios, nunca o igaph mandou uma carta e fez uma reunião a dizer qualquer coisa.
Neste momento as pessoas não sabem o que fazer a vida pois o estado não quer saber dos prédios nem das pessoas a fundação quer dinheiro e mais dinheiro ameaça e compra advogados.
As pessoas protestam e protestam mas parece que não são ouvidas por que de direito para resolver a situação.
Alguns jornalistas que ao principio estavam a investigar e a levantar o pó foram calados

Anónimo disse...

Ha forte suspeitas que a fundação quer as pessoas fora dos prédios para os poder demolir para construir e vender andares.
Pois os terrenos valem muito dinheiro

Anónimo disse...

ACIDENTE

Elevadores dos Lóios «alvo de manutenção»
O presidente da Fundação D.
Pedro IV garantiu, ontem,
que os elevadores dos edifícios
do bairro lisboeta dos
Lóios, onde ocorreu um acidente
que fez um ferido grave,
são fiscalizados mensalmente
por uma empresa de
manutenção. Na segunda-feira,
um homem de 36 anos ficou
gravemente ferido ao
cair de um quarto andar no
poço do elevador de um edifício
do Bairro dos Lóios. Segundo
acusou o presidente da
Associação Tempo de Mudar,
os elevadores do bairro
têm falta de segurança, mas
o presidente da fundação nega
responsabilidades e defende
que os edifícios do Bairro
dos Lóios foram entregues
pelo Estado em Dezembro de
2005 em elevado estado de
degradação. Desde então,
disse, tem feito diligências
junto da Câmara de Lisboa,
Governo e entidades «para
que se resolva a sua situação
degradante». O responsável
acrescentou que a firma de
manutenção anuncia em breve
resultados de uma peritagem ao
elevador. Face à«gravidade
» do acidente, o vereador
do BE, José Sá Fernandes,
exigiu da Protecção Civil
«medidas urgentes»de fiscalização dos
elevadores e a instauração
de um inquérito.

Tretas os elevadores nao sao alvo de manutençao a muito tempo e alguns ate estao desactivados e de portas abertas

Samir Machel disse...

É mesmo caso de polícia...

Nós nos próxmios dias lá lancámos mais uma notícia.

Abracos,

Samir