sexta-feira, abril 06, 2007
Gato Fedorento [actualização CARTAZ RETIRADO]
De uma forma célere, que contrasta com a forma como responde aos cidadãos, a Câmara Municipal de Lisboa disse que irá intimar os "Gatos " a retirarem o contra-cartaz no qual ridicularizam o partido fascista PNR.
Será que chegaremos a ter, a triste imagem de um cartaz cómico a ser derrubado e o cartaz fascista a permanecer?
Parece-me que o fascismo não resistirá ao 25 de Abril...
[actualização]«A decisão foi discutida e repensada», explicou fonte do gabinete do vereador António Proa ao PortugalDiário, acrescentado que se «optou por fazer as coisas de forma voluntária». Ou seja, «os representantes dos Gato Fedorento vão ser notificados, até ao fim do dia, pela autarquia para removerem voluntariamente o cartaz que lá foi colocado».
[actualização II]
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) retirou, ao início da manhã desta sexta-feira, o outdoor da autoria dos Gato Fedorento, colocado na Praça do Marquês de Pombal, que satiriza um outro cartaz, colocado no mesmo local pelo Partido Nacional Renovador (PNR). Segundo um comunicado da CML, o cartaz dos Gato não possuía licença camarária e portanto a ausência de pedido de licenciamento não permitiu que os infractores fossem notificados, para procederam voluntariamente à sua remoção. Em relação ao cartaz de propaganda política, a nota de imprensa informa que o PNR já foi notificado para que proceda à remoção voluntária. O argumento legal utilizado para a notificação e remoção do cartaz baseia-se no avançado estado de degradação do outdoor, que afecta a estética e o ambiente da paisagem urbana onde se insere.Segundo António Prôa, vereador da CML, apesar da liberdade das forças políticas é necessário que os partidos tenham bom-senso na utilização dos espaços públicos. «A Lei confere total liberdade às forças políticas, não permitindo qualquer actuação da câmara, mesmo quando a razoabilidade e o bom senso assim o pareçam exigir. A CML tem apelado ao bom-senso dos partidos políticos na utilização do espaço público», esclarece. Se o PNR não remover o cartaz voluntariamente o comunicado revela ainda que a Câmara de Lisboa avançará para a remoção, sendo os custos da operação imputados ao infractor.
Será que chegaremos a ter, a triste imagem de um cartaz cómico a ser derrubado e o cartaz fascista a permanecer?
Parece-me que o fascismo não resistirá ao 25 de Abril...
[actualização]«A decisão foi discutida e repensada», explicou fonte do gabinete do vereador António Proa ao PortugalDiário, acrescentado que se «optou por fazer as coisas de forma voluntária». Ou seja, «os representantes dos Gato Fedorento vão ser notificados, até ao fim do dia, pela autarquia para removerem voluntariamente o cartaz que lá foi colocado».
[actualização II]
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) retirou, ao início da manhã desta sexta-feira, o outdoor da autoria dos Gato Fedorento, colocado na Praça do Marquês de Pombal, que satiriza um outro cartaz, colocado no mesmo local pelo Partido Nacional Renovador (PNR). Segundo um comunicado da CML, o cartaz dos Gato não possuía licença camarária e portanto a ausência de pedido de licenciamento não permitiu que os infractores fossem notificados, para procederam voluntariamente à sua remoção. Em relação ao cartaz de propaganda política, a nota de imprensa informa que o PNR já foi notificado para que proceda à remoção voluntária. O argumento legal utilizado para a notificação e remoção do cartaz baseia-se no avançado estado de degradação do outdoor, que afecta a estética e o ambiente da paisagem urbana onde se insere.Segundo António Prôa, vereador da CML, apesar da liberdade das forças políticas é necessário que os partidos tenham bom-senso na utilização dos espaços públicos. «A Lei confere total liberdade às forças políticas, não permitindo qualquer actuação da câmara, mesmo quando a razoabilidade e o bom senso assim o pareçam exigir. A CML tem apelado ao bom-senso dos partidos políticos na utilização do espaço público», esclarece. Se o PNR não remover o cartaz voluntariamente o comunicado revela ainda que a Câmara de Lisboa avançará para a remoção, sendo os custos da operação imputados ao infractor.
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