domingo, dezembro 09, 2007
Cimeira UE-África
O problema está no centro.
Os países da Europa continuam a ver-se como o centro de uma determinada cultura avançada, sociedades exemplares que os africanos não conseguem absorver. Num planeta esférico continuam a falar em defesa dos valores ocidentais ou nas suas democracias como um património exportável.
Os dirigentes europeus indignam-se quando ouvem falar em campos de concentração africanos (olhando para o lado quando se fala em Guantánamo), prestam solidariedade quando opositores dos diferentes regimes são presos e torturados (pondo uma pala quando manifestantes anti-G8 são presos, torturados e obrigados a entoar canções fascistas em Bolzaneto) e fazem discursos com a lágrima no canto do olho quando há crianças maltratadas (e procuram ocultar os casos de pedofilia).
O problema está no poder e até que ponto o povo deixa ir os seus governantes.
Os países da Europa continuam a ver-se como o centro de uma determinada cultura avançada, sociedades exemplares que os africanos não conseguem absorver. Num planeta esférico continuam a falar em defesa dos valores ocidentais ou nas suas democracias como um património exportável.
Os dirigentes europeus indignam-se quando ouvem falar em campos de concentração africanos (olhando para o lado quando se fala em Guantánamo), prestam solidariedade quando opositores dos diferentes regimes são presos e torturados (pondo uma pala quando manifestantes anti-G8 são presos, torturados e obrigados a entoar canções fascistas em Bolzaneto) e fazem discursos com a lágrima no canto do olho quando há crianças maltratadas (e procuram ocultar os casos de pedofilia).
O problema está no poder e até que ponto o povo deixa ir os seus governantes.
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