terça-feira, fevereiro 07, 2006
A condição do arquitecto anda e tresanda por todos nós
Aconselho a leitura do texto do Aquiq no seguimento do post do Lourenço:
"São assim os arquitectos em Portugal. Grandes e pequenos de tamanho, grandes e pequenos de nome, na sua maior parte os arquitectos portugueses são minúsculos. Dos minúsculos, os que chateiam mais são os grandes, e de entre estes os grandes de nome. Para além da avareza (de que "sofrem" também os grandes de tamanho), os grandes de nome chateiam por ter a responsibilidade de ser a cara mais visível da classe. Aqueles que deveriam dar o exemplo. Aqueles que deveriam mostrar que se pode fazer arquitectura reconhecida e ser economicamente viável - porque se pode, e porque eles o fazem -, sem explorar os próprios colegas."
"São assim os arquitectos em Portugal. Grandes e pequenos de tamanho, grandes e pequenos de nome, na sua maior parte os arquitectos portugueses são minúsculos. Dos minúsculos, os que chateiam mais são os grandes, e de entre estes os grandes de nome. Para além da avareza (de que "sofrem" também os grandes de tamanho), os grandes de nome chateiam por ter a responsibilidade de ser a cara mais visível da classe. Aqueles que deveriam dar o exemplo. Aqueles que deveriam mostrar que se pode fazer arquitectura reconhecida e ser economicamente viável - porque se pode, e porque eles o fazem -, sem explorar os próprios colegas."
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