terça-feira, fevereiro 21, 2006
A Saúde da Nação I
O Ministro da Saúde quer acabar com o Serviço Nacional de Saúde respeitando a Constituição. Diz este responsável da nação que as despesas na Saúde aumentam exponencialmente e que em breve se as coisas não se inverterem a gratuitidade deixará de ser sustentável.
Pois eu, ao contrário do que seria de supor rebato esta ideia dizendo que a Saúde dá lucro, aliás dá muito lucro.
Utilizando a mesma lógica capitalista que o Sr. Ministro utiliza para fazer a sua avaliação diria que a sustentabilidade é o produto resultante entre os proveitos e os custos ou, com uma linguagem menos contabilística, entre as receitas e as despesas. Ora as receitas na Saúde são maioritariamente provenientes dos Impostos, diria mais, quando os portugueses preenchem a sua declaração de IRS deveriam poder dizer para onde gostariam de ver canalizados os seus impostos. Não tenho dúvidas de que a partir desse momento a Saúde e a Educação passariam largamente sustentáveis. Ao invés, talvez o salário do Sr. Ministro deixasse de o ser.
Pois eu, ao contrário do que seria de supor rebato esta ideia dizendo que a Saúde dá lucro, aliás dá muito lucro.
Utilizando a mesma lógica capitalista que o Sr. Ministro utiliza para fazer a sua avaliação diria que a sustentabilidade é o produto resultante entre os proveitos e os custos ou, com uma linguagem menos contabilística, entre as receitas e as despesas. Ora as receitas na Saúde são maioritariamente provenientes dos Impostos, diria mais, quando os portugueses preenchem a sua declaração de IRS deveriam poder dizer para onde gostariam de ver canalizados os seus impostos. Não tenho dúvidas de que a partir desse momento a Saúde e a Educação passariam largamente sustentáveis. Ao invés, talvez o salário do Sr. Ministro deixasse de o ser.
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