terça-feira, junho 13, 2006

Quando a morte sai à rua

Exactamente um ano após o falecimento do camarada Álvaro Cunhal, a morte saiu mais uma vez à rua. Desta vez levou-nos a camarada Fernanda Barroso, sua companheira nos últimos 25 anos. O funeral realizar-se-á amanhã, às 9h00, para o Cemitério do Alto de S. João.
(Nota do Secretariado da Direcção da Org. Regional de Lisboa do PCP)

6 comentários:

Anónimo disse...

Mais um motivo de tristeza... hoje aqueles que lutam por uma sociedade mais justa perderam mais um elo da sua corrente. Mas como dizia o camarada e amigo Álvaro, por um comunista que tomba, há logo um outro que se levanta! Que o exemplo daqueles que se vão nos fique na lembrança e nos dê o ânimo e a força para continuar a nossa luta.

Anónimo disse...

Incrveo a coincidencia de ser exactamente no mesmo dia em que morreu o Alvaro que agora se foi a sua companheira. Mais uma perda na pós- história do 25 de Abril.
Um abraço

Anónimo disse...

Acabei por encontrar hoje o teu artigo no Le monde diplomatique.

Muito interessante. Fez-me pensar numa questão gorda que temos agora em cima da mesa: O projecto da direita para a baixa-chiado.

Apesar de não ser necessáriamente de tua responsabilidade, fiquei com pena de não avançares com solução/programa para o problema analisado. Achas que é inevitável? (Pelo menos no contexto em que estamos?)

Anónimo disse...

Qual projecto para a Baixa-Chiado? O das SRU's?
Soluções para os problemas que levantamos no artigo:
- Novas formas de organização social, de fruição de cultura, de acesso a toda a informação que desejamos, trabalho e emprego, estabilidade económica... No fundo, tudo aquilo que as politicas reformistas dizem poder generalizar mas que nunca o fazem... No fundo, o programa, só pode ser o combate político por uma mudança radical e revolucionária.

Anónimo disse...

Podia dizer que "faço minhas as palavras da magnolia" mas peço desculpa aos dois e copio mesmo porque eu não diria melhor:
Mais um motivo de tristeza... hoje aqueles que lutam por uma sociedade mais justa perderam mais um elo da sua corrente. Mas como dizia o camarada e amigo Álvaro, por um comunista que tomba, há logo um outro que se levanta! Que o exemplo daqueles que se vão nos fique na lembrança e nos dê o ânimo e a força para continuar a nossa luta.

Anónimo disse...

Os gajos andam a brincar aos projectos.

Não faz mal, pois o Tiago nem sabe qual o projecto que ambos têm. Ou têm muitos ou não têm nenhuns.

Na reunião de 19 de junho na O.A. dizem que o o Nuno Simões se queixava que não tinha trabalho.

Será por isso que não querem mais ninguém na Ordem.